Fonte: Observatório de Sergipe |Superplan | Secretaria Geral de Governo| Governo de Sergipe

O volume de vendas do comércio varejista em Sergipe cresceu 1,0% em abril, frente a março, na série com ajuste sazonal. Em relação ao mesmo período de 2021, houve crescimento de 6,0%. No acumulado no ano, com base em igual período do ano anterior, o decréscimo foi de 3,7% e, nos últimos 12 meses, caiu 5,7%. Os dados são da Pesquisa de Comércio (PMC), divulgadas hoje (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisados pelo Observatório de Sergipe.

Em abril, a receita nominal do varejo em Sergipe apresentou aumento em relação a março, 3,2%. Na comparação anual, houve aumento de 25,2%. O acumulado no ano apontou crescimento de 12% e, nos últimos 12 meses, de 8,9%.

📍 Varejo Ampliado 🚙 🏗

No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, o volume de vendas no estado cresceu 0,8% em relação a março. Frente a abril de 2021, o comércio varejista ampliado cresceu 0,5%. O acumulado no ano cresceu 2,0% e, nos últimos 12 meses, 1,9%.

A receita do varejo ampliado fechou o mês com crescimento de 2,6%, em comparação com março. Já em relação ao mesmo período de 2021, o aumento foi de 19,8%. A variação acumulada no ano apontou crescimento de 17,6% e, nos últimos 12 meses, de 15,6%.

🇧🇷 Cenário Nacional

Na comparação com março, na série com ajuste sazonal, a taxa média nacional de vendas do comércio varejista cresceu 0,9%, com resultados positivos em 19 das 27 unidades da federação, com destaque para Amazonas (4,4%), Rio Grande do Norte (4,0%) Alagoas (3,8%). As maiores variações negativas foram registradas em Pernambuco (-7,7%), Roraima (-4,5%) e Pará (-4,4%).

Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, o país avançou 0,7%, puxado por 18 das 27 unidades da federação, com taxas positivas mais intensas no Ceará (6,6%), Amazonas (6,4%) e Rio Grande do Norte (3,4%). Em contraste, as maiores variações negativas foram obtidas por Espírito Santo (-5,3%), Roraima (-2,5%) e Goiás (-2,3%).

Publicação completa: Comércio – abril 2022