7 de maio de 2021

O volume de vendas do comércio varejista em Sergipe caiu 3,1% em março


O volume de vendas do comércio varejista em Sergipe caiu 3,1% em março, na série com ajuste sazonal, após crescimento de 1,5% em fevereiro. Com relação ao mesmo período de 2020, houve aumento de 4,3%. A variação acumulada no ano, com base igual período do ano anterior, houve queda de 1,8%. Já o acumulado dos últimos 12 meses registrou recuo de 3,0%. Os dados, com base na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), foram divulgados hoje (07) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisados pelo Observatório de Sergipe.

Gráfico 1: Variação mensal do volume de vendas no comércio varejista (%) – (Com ajuste sazonal) Março/2020 – Março/2021.

Fonte: IBGE – Pesquisa Mensal de Comércio. Elaboração: Observatório de Sergipe.

Em março, a receita nominal do varejo em Sergipe também caiu em relação a fevereiro, -1,4%. Na comparação anual, houve alta de 16,3%. A variação acumulada no ano, base igual período do ano anterior, foi de 8,1%; e dos últimos 12 meses, de 2,8%.

Varejo Ampliado

No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, o volume de vendas no estado decresceu 5,9% em relação ao mês anterior. Frente a março de 2020, o comércio varejista ampliado cresceu 23,1%. O acumulado do ano, base igual período do ano anterior, ficou em 7,5%; e dos últimos 12 meses, de 0,3%.

A receita do varejo ampliado fechou o mês com queda de 4,6%, em comparação a fevereiro. Já com relação a março de 2020, o aumento foi de 32,2%. A variação acumulada no ano, base igual período do ano anterior, foi de 16,1%; e dos 12 meses, de 5,6%.

Cenário Nacional

Em março, o volume de vendas do comércio varejista caiu em 22 das 27 unidades da federação frente ao mês anterior, na série com ajuste sazonal. O estado que registrou a maior queda foi o Ceará (-19,4%), seguido do Distrito Federal (-18,1%) e Amapá (-10,1%). Por outro lado, as maiores variações positivas foram encontrados em Amazonas (14,9%), Acre (11,2%) e Roraima (4,2%).

Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação negativa também se deu em 22 unidades da federação, com destaque para Bahia (-15,2%), Piauí (-13,2%) e Distrito Federal (-12,8%). Já os principais impactos positivos vieram de Amazonas (15,7%), Roraima (5,3%) e Acre (1,3%).

Fonte: IBGE – Pesquisa Mensal de Comércio. Elaboração: Observatório de Sergipe.

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